
Quando até ser adulto parece difícil…
Talvez ninguém tenha te contado, mas… Ser adulto não significa ter tudo sob controle. Nem sempre significa saber como lidar com seus próprios sentimentos. Nem
Acompanho famílias em diferentes contextos e desafios, com intervenções que funcionam.
Com uma abordagem acolhedora e estratégias construídas a partir da experiência, ajudo você a compreender melhor o seu filho e a enfrentar com mais segurança os desafios da infância e adolescência — com respaldo científico, experiência clínica e conhecimento aprofundado em psicologia infantojuvenil.
Veja como posso te apoiar:
Ajudo a entender a origem emocional por trás das dificuldades escolares e a criar estratégias para que a criança se sinta segura e motivada a aprender.
Trabalho com técnicas lúdicas e expressivas para que a criança consiga nomear e regular suas emoções, promovendo autoconfiança.
Um espaço seguro onde o adolescente pode falar sobre sua dor sem medo de julgamento, desenvolvendo estratégias de enfrentamento.
Oriento pais e cuidadores a melhorarem o diálogo com os filhos, fortalecendo vínculos e prevenindo rupturas emocionais.
Acompanho o processo de adaptação emocional de crianças e adolescentes em outro país, ajudando-os a se sentirem vistos, acolhidos e integrados.
Auxilio famílias adotivas a criarem laços reais de confiança e pertencimento, respeitando o tempo e a história de cada criança.
Minha atuação integra conhecimentos da Teoria do Apego (Bowlby e Ainsworth), os conceitos de ambiente emocional e self verdadeiro de Donald Winnicott, os princípios simbólicos da Psicologia Analítica Junguiana, a compreensão relacional da Terapia Sistêmica Familiar e os aportes da Neurociência do Desenvolvimento, especialmente no que diz respeito à regulação emocional e à integração entre razão e afeto (Daniel Siegel).
Também incorporo reflexões clínicas sobre trauma relacional e sofrimento infantil não reconhecido, com base nos trabalhos de Alice Miller e Gabor Maté, que ampliam o olhar sobre os impactos das experiências adversas da infância na saúde emocional e nos padrões familiares.
Atendo cada família e adulto que me procura respeitando seu tempo, sua história e seu contexto.
Utilizo recursos terapêuticos como arteterapia, jogos simbólicos, práticas de mindfulness e expressão criativa com crianças — e, com adolescentes, trabalho com diálogo reflexivo, construção simbólica e estratégias de autorregulação emocional.
Cada técnica é escolhida com cuidado, sempre com escuta ativa, presença afetiva e orientação prática — promovendo segurança emocional, fortalecimento dos vínculos e desenvolvimento da autonomia.
“Meu filho passou por uma experiência muito traumática na escola, justamente em um momento em que já estava enfrentando grandes mudanças. Havíamos acabado de nos mudar do Canadá para o Brasil, e ele ainda estava se adaptando ao novo país, à nova cultura e à nova escola. Um dia, ele começou a chorar na sala de aula, e a professora disse que, se continuasse, todos iam olhar para ele e que, se chorasse mais, os pais não voltariam para buscá-lo. Aquilo o destruiu.
Ele ficou com vergonha, não queria mais ir para a escola e dizia que queria ‘untar a alma’, porque se sentia sujo de tanta tristeza. Foi um dos momentos mais difíceis para nós como família. A terapia foi o que nos salvou. A Flávia ajudou meu filho a ressignificar essa experiência, a entender que seus sentimentos eram válidos e que ele não estava sozinho. Além disso, com o tempo, ele começou a se sentir mais pertencente ao novo ambiente, encontrando um espaço onde pudesse se expressar sem medo.
Foi um processo delicado, mas hoje ele voltou a se sentir seguro e feliz na escola. Nunca vou esquecer o quanto isso foi importante para nós.”
“Minha filha começou a apresentar sinais de ansiedade logo depois da nossa mudança para os Estados Unidos. No início, eu não entendia o que estava acontecendo – ela ficava irritada, evitava falar sobre a escola e chorava sem motivo aparente. Aos poucos, percebi que ela tinha medo de não ser aceita pelos colegas e sofria com comentários sobre sua aparência, que era diferente das crianças americanas. Foi na terapia que ela encontrou um espaço seguro para falar sobre isso, para compreender seus sentimentos e desenvolver estratégias para enfrentar esses desafios. Hoje, vejo uma menina mais forte, que aprendeu a se posicionar e, mais importante, a se aceitar como ela é. Não tenho palavras para agradecer o trabalho incrível da Flávia.”
“Quando decidimos adotar, sabíamos que seria um processo desafiador, mas nunca imaginamos o quanto seria difícil nos conectarmos com nosso filho. Ele já passava os finais de semana conosco, mas a comunicação era muito complicada. Ele se fechava, evitava demonstrar sentimentos e, muitas vezes, parecia distante, como se estivesse apenas ‘de passagem’ pela nossa casa.
Eu não queria errar, não queria pressioná-lo, mas também sentia que precisávamos de um caminho para construir um vínculo real. Foi então que procurei a orientação com a Flávia. Durante as sessões, ela nos ajudou a entender melhor as vivências do nosso filho, a respeitar o tempo dele e, ao mesmo tempo, a criar um ambiente seguro onde ele pudesse começar a confiar em nós.
Aos poucos, ele foi se abrindo, começamos a ter pequenas conversas mais profundas e, principalmente, ele começou a entender que não precisaria se proteger o tempo todo. A terapia não apenas nos preparou para a adoção definitiva, mas nos ajudou a construir uma relação de confiança e afeto desde o início. Hoje, ele já está conosco, e sei que, sem esse suporte, o processo teria sido muito mais difícil. Somos uma família em construção, e cada conquista tem sido imensamente valiosa!”
“Minha filha passou por uma situação que não deveria ter vivido para a idade dela. Ela ficou muito confusa, com medo e começou a apresentar crises de pânico. Eu me sentia perdida, sem saber como ajudá-la a processar tudo aquilo. A Orientação Parental essencial nesse processo. A Flávia criou um ambiente seguro onde minha filha conseguiu se expressar e entender seus sentimentos sem culpa ou medo. Aos poucos, ela foi recuperando sua segurança e reaprendendo a confiar no mundo ao seu redor. Hoje, vejo minha filha mais forte, mais tranquila e capaz de seguir em frente sem que esse trauma a defina.”
“Minha filha entrou em um estado depressivo profundo. Ela já havia tentado suicídio e praticava automutilação com frequência. Eu estava desesperada, sem saber como ajudá-la. Foi na terapia que ela encontrou um espaço seguro para falar sobre suas angústias, seus medos e suas questões em relação à sua sexualidade. Aos poucos, com muita paciência e acolhimento, ela começou a reconstruir sua autoestima, a entender que tinha valor e que sua dor não a definia. O acompanhamento terapêutico foi essencial para sua recuperação, e hoje vejo minha filha com brilho nos olhos novamente. Nunca pensei que fosse possível vê-la assim de novo, e sou imensamente grata por todo o apoio que recebemos.”
“Meu filho sempre teve dificuldades em se adaptar ao esquema da guarda compartilhada, mas tudo piorou quando o novo irmão nasceu. Ele voltava dos finais de semana na casa do pai muito irritado, triste e cheio de queixas. Ele sentia que havia perdido seu espaço, que não era mais prioridade, e isso gerava uma angústia imensa. Além disso, a comunicação entre mim e o pai dele era muito difícil, muitas vezes marcada por conflitos e discussões que, infelizmente, acabavam afetando nosso filho.
Foi então que procuramos a terapia. Com o tempo, meu filho conseguiu entender e expressar seus sentimentos sem medo. A Flávia o ajudou a encontrar uma maneira segura e respeitosa de falar com o pai, e ele conseguiu colocar para fora tudo o que precisava. O mais incrível foi que, no início, o pai se recusava a participar das orientações, mas, aos poucos, ele percebeu a importância desse processo e começou a se envolver.
As orientações que recebi foram fundamentais para que eu pudesse apoiar meu filho sem alimentar ainda mais os conflitos. Hoje, vejo um menino mais seguro, que aprendeu a lidar com as mudanças e que, acima de tudo, sente que sua voz tem valor. A relação com o pai também melhorou muito, e o que parecia impossível no início agora é uma dinâmica muito mais saudável. Sou imensamente grata por todo o suporte que recebemos!”
Tenho 10 anos de experiência no atendimento a crianças, adolescentes e famílias, com foco especial em famílias expatriadas e desafios emocionais ligados à infância.
Sou Neuropsicóloga, especialista em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde pelo Hospital Albert Einstein, com formação complementar em transtornos psicoemocionais na infância e adolescência, prevenção da violência sexual infantil e orientação parental.
Sou também educadora parental certificada pela Positive Discipline Association, coautora de um livro sobre parentalidade, e mãe de uma jovem adulta e de um filho adolescente — experiências que ampliam minha escuta e empatia com cada família.
Acredito que educar com consciência é uma jornada transformadora, e estou aqui para te ajudar a percorrê-la com acolhimento, estratégia e presença. Vamos juntas(os)?
Tenho 10 anos de experiência no atendimento a crianças, adolescentes e famílias, com foco especial em famílias expatriadas e desafios emocionais ligados à infância.
Sou Neuropsicóloga, especialista em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde pelo Hospital Albert Einstein, com formação complementar em transtornos psicoemocionais na infância e adolescência, prevenção da violência sexual infantil e orientação parental.
Sou também educadora parental certificada pela Positive Discipline Association, coautora de um livro sobre parentalidade, e mãe de uma jovem adulta e de um filho adolescente — experiências que ampliam minha escuta e empatia com cada família.
Acredito que educar com consciência é uma jornada transformadora, e estou aqui para te ajudar a percorrê-la com acolhimento, estratégia e presença. Vamos juntas(os)?
O atendimento psicológico infantil e juvenil começa com uma conversa inicial com os responsáveis para entender a demanda e a dinâmica familiar. As sessões são conduzidas de forma lúdica e interativa, utilizando técnicas adequadas à idade da criança ou adolescente. O processo terapêutico envolve escuta, acolhimento e desenvolvimento de estratégias para o fortalecimento emocional.E orientação parental.
O tempo do tratamento varia conforme a necessidade de cada paciente. Algumas questões podem ser trabalhadas em poucos meses, enquanto outras exigem acompanhamento mais longo. O progresso é avaliado continuamente, e a decisão de encerrar a terapia é feita de forma conjunta, garantindo que o paciente tenha autonomia emocional para seguir em frente.
Não. A orientação parental não é apenas para momentos de crise, mas também para pais que desejam aprimorar sua relação com os filhos, entender melhor o desenvolvimento infantil e criar um ambiente familiar mais equilibrado. O processo ajuda a fortalecer o vínculo, estabelecer limites de forma respeitosa e lidar com desafios do dia a dia com mais segurança e consciência.
Aceito pagamentos via PIX, transferência bancária e cartão de crédito. Os detalhes sobre valores e formas de pagamento são discutidos diretamente no agendamento.
Faço a orientação parental de ambos os pais, juntos ou separados, de acordo com o que for mais confortável e viável para a família. Meu objetivo é garantir que a criança tenha um ambiente emocional seguro, independentemente da configuração familiar. Para facilitar a comunicação, geralmente crio um grupo de WhatsApp com os pais, onde compartilhamos informações essenciais sobre a criança, como o dia da terapia, horários e eventuais mudanças, sempre priorizando o bem-estar do filho no processo.
Talvez ninguém tenha te contado, mas… Ser adulto não significa ter tudo sob controle. Nem sempre significa saber como lidar com seus próprios sentimentos. Nem